Devotas de Hera
Rainha do Olimpo, esposa e irmã de Zeus, personificava o casamento, a proteção de um lar estável e também a figura feminina. Pensando nessa última característica, um grupo de mulheres se juntou para adorar e defender aquela que as protegia também, se denominando Seguidoras de Hera.
Todas as seguidoras usam um anel especial dado pela Deusa, sendo esse constituído de duas curvas que crescem em sentidos opostos, se encontrando no meio. Ambas as curvas são cravejadas por diamantes de corte brilhante. Esse Anel também representa sua promessa de castidade, significando que podem namorar, mas que estão comprometidas a só se deitar com uma pessoa após o matrimônio. Atuam como sacerdotisas também, realizando cerimônias em sua honra todos os meses. Não realizam juramento de virgindade, apenas se comprometem a nunca trair num relacionamento.
Todas têm em mente que o objetivo não é o poder e muito menos status, e sim a união, virtudes e confraternização de interesses comuns. As Devotas não mudam de personalidade, de ponto de vista ou princípios ao se juntarem ao grupo, contudo, passam a serem extremamente devotas à Hera, não fazendo nada que vá contra às representações da Deusa. Isso inclui ser promíscua, desrespeitar a instituição matrimonial, desrespeitar mulheres, etc. Isso à menos que tenham motivos. Lutar não está incluído nisso (mesmo contra mulheres), já que Hera não tem ligação direta com a luta, até sendo mãe de Ares e se vingando de diversas mulheres.
Todas as seguidoras usam um anel especial dado pela Deusa, sendo esse constituído de duas curvas que crescem em sentidos opostos, se encontrando no meio. Ambas as curvas são cravejadas por diamantes de corte brilhante. Esse Anel também representa sua promessa de castidade, significando que podem namorar, mas que estão comprometidas a só se deitar com uma pessoa após o matrimônio. Atuam como sacerdotisas também, realizando cerimônias em sua honra todos os meses. Não realizam juramento de virgindade, apenas se comprometem a nunca trair num relacionamento.
Todas têm em mente que o objetivo não é o poder e muito menos status, e sim a união, virtudes e confraternização de interesses comuns. As Devotas não mudam de personalidade, de ponto de vista ou princípios ao se juntarem ao grupo, contudo, passam a serem extremamente devotas à Hera, não fazendo nada que vá contra às representações da Deusa. Isso inclui ser promíscua, desrespeitar a instituição matrimonial, desrespeitar mulheres, etc. Isso à menos que tenham motivos. Lutar não está incluído nisso (mesmo contra mulheres), já que Hera não tem ligação direta com a luta, até sendo mãe de Ares e se vingando de diversas mulheres.
Os Rituais
Ritual de Iniciação
O Ritual de Iniciação acontece sempre que alguma seguidora se junta ao grupo. Todos os elementos de Hera estão presentes (pavões, romãs, Diadema, cetros) e a disposição das praticantes, que devem se apresentar a Deusa e jurar lealdade à ela, assim como às outras Seguidoras. Também é ali que é prometido jamais trair um cônjuge, coisa que descumprida desencadearia vários problemas diretamente com Hera, além de é claro, a expulsão do grupo. As vestes devem ser as mais leves possível, como uma túnica de seda avermelhada e cabelos presos num coque justo. Durante a cerimônia, a Bênção de Hera é convocada, além da mudança dos cabelos para o tom louro. Tudo deve estar disposto num altar único livre de quaisquer tipos de impurezas. Numa cesta de madeira, entalhada e adornada por rubricas de tigres ancestrais deve-se despejar as mais vitalícias romãs dos jardins mais próximos. No centro do altar deve-se estender uma manta de cetim vermelho, recém mergulhada em água pura, e seca pelo sol matinal. Em seguida, é necessário que um cetro de madeira de jacarandá seja venerado no centro da manta, cercado por velas brancas e acesas ao início do ritual. Os pavões que residem o chalé de Hera devem ser agrupados, e uma pena de cada deve ser disposta junto ao Diadema de cada uma das integrantes do círculo das devotas. Após a unção de todo o pré-requisito, a veterana deve seguir o roteiro clássico. |
Ritual do Véu
Representa a sagrada união: o casamento. Sendo Hera a deusa do matrimônio, seria incomum não ser cultuado essa característica em especial. O casamento é definido como a união de duas pessoas que se amam, jurando fidelidade, proteção, estabilidade, conforto, carinho e outras séries de coisas. É nesses princípios que essa comemoração se baseia, ao mostrar que tudo isso em conjunto traz a harmonia plena ao ser humano, sendo assim deve ser honrada. Votos para que os casais conhecidos mantenham-se bem e felizes são feitos, assim como desejos para que outras pessoas atinjam o mesmo ponto. É nesse ponto que as traições podem ser perdoadas, apesar de jamais esquecidas. Todas as Seguidoras trajam um véu branco para simbolizar o casamento tradicional, usando o Anel que lhes foi dado para demonstrar sua aliança e fidelidade com a Deusa Hera. Não há um pré-roteiro específico. O ritual do véu na verdade não é um ritual. Se trata de um epílogo de uma jornada - se trata em si, do ápice da jornada. Onde a devota de Hera finalmente conclui seu período de devoção, passando para uma outra etapa da sua vida, o matrimônio. A partir daí, suas funções como devota são encerradas, e ela agora é só mais uma crente em Hera. Os ideais continuam os mesmos, lutando pela prosperidade amorosa e o fim da traição. Ao completar seu curso como devota, no clímax de seu matrimônio, a ex-devota irá receber um véu completamente branco e rendado, feito pela própria Hera. Esse véu irá funcionar como um detector de traições, mentiras e falta de afeto. Protegendo também, a devota, de qualquer violência ou injustiça pela qual a vida poderá a submeter algum dia. |
Ritual do Pavão O pavão é a simbologia clara do poder e benevolência de Hera para com os mortais. É a partir da efetivação desse ritual, que a devota passará a carregar consigo a marca do pavão. Por se tratar de um ritual sistino, não há exigências. Apenas que marcada com uma tinta de tom azulado e totalmente fixadora, um pavão se estenda pelo pescoço da devota, totalmente detalhado e pintado pela devota veterana. Esse pavão é a representação clara de sua devoção. |
Ritual do Romã Trata-se de um ritual sistino. É onde a devota (em sua sexta conta) recebe o título de devota veterana. É a partir dali que ela assume reais responsabilidades, com Hera e com o resto do grupo. Para simbolizar seu novo encargo, uma pena dourada é acoplada as suas vestes, e sempre que necessário, essa pena servirá para comunicação com o resto do grupo. Não há um pré-roteiro ou exigências para a execução desse ritual, apenas a entrega da pena. |